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Mostrando postagens de julho, 2010

A lenda chamada Guepardo

Intrépido (a) amigo (a), desta vez eu serei breve (OK! Sei que você adora a minha companhia, mas tenho um mundo inteiro pra salvar dos malfeitores, então não se aflija please ). Ao clicar no link no final desta postagem, você poderá baixar em seu computador a HQ “A Lenda Chamada Guepardo” – da publicação homônima – idealizada por mim em parceria com o desenhista Marcelo Borba, e lançada em 1998 pela banca Fire Comics localizada em Santo André. A Fire nasceu como um selo editorial, mas logo se tornou também, o quartel-general dos gibizeiros do ABC no final dos anos 1990. Tá, isso não importa agora, mas sim a história de Daniel Gatteli, filho de um escritor, exilado político, durante a imposição da Ditadura Militar no Brasil. Este episódio de estreia se passa em 1978 e mostra como o jovem, aparentemente alienado, se envolve na aventura que mudaria radicalmente sua vida. Infelizmente a revista não teve continuidade, embora sua tiragem tenha se esgotado rapidamente, o que a tornou,

Almanaque Meteoro 2 já está à venda!

Olha aí, intrepid one! Acaba de ser lançada a segunda edição do Almanaque Meteoro, que dá continuidade às aventuras do super-herói mais badalado dos tempos modernos. A empolgante saga de Roger Mandari continua. Chegou o momento de nosso querido Mascarado Voador encarar seu primeiro supervilão: Chino, O Executor. Esse cara é da pesada, cheio de truques e golpes baixos! De quebra, temos a primeira aparição do Encapuzado – o misterioso chefão do submundo que tentou matar o pai de Meteoro no primeiro número. E ainda ficamos com a pergunta que não quer calar “Qual é a de Laura Lopez?” – aquela gata do Colégio Central. Desenhos de Aluísio de Souza e arte-final de Julio Cesar Zvir. Mas as estreias não param por aí. Zan-Garr, um príncipe cigano que percorreu as terras da Ásia e da Europa em meados do primeiro século da Era Cristã, surge para defender um homem inocente da fúria e crueldade dos soldados romanos. Mas não se trata de uma vítima qualquer. A surpresa está reservada para o f

"Heróis da TV número 1 era uma porcaria!"

O título acima é uma frase que ressoou em minha mente durante um bom tempo, e a ouvi pela primeira vez quando ainda era um garotão que freqüentava reuniões de leitores realizadas em Sampa City. O autor dela era uma figura muito importante dentro da redação da Editora Abril duas décadas atrás, e até por isso, causou um bafafá danado naquele encontro dominical e ensolarado (ou seria “acalorado”?) de 1987. Analisando hoje, com olhos maduros, é plenamente justificável tal afirmativa – mas não que eu concorde com a mesma. A explicação do profissional foi a de que os responsáveis pela seleção do material publicado na revista não conheciam os personagens da Marvel Comics, tampouco que suas histórias formavam um verdadeiro emaranhado cronológico que precisava ser rigidamente respeitado para que não gerasse confusão na cabeça do leitor mais desavisado (notadamente, uma grande maioria). Só pra te localizar melhor, a partir de fevereiro de 1979, a RGE começou a publicar os heróis mais popular