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Chet surgiu originalmente no princípio dos anos 1980, em revistas de faroeste da Editora Vecchi, do Rio de Janeiro, como Histórias do Faroeste e Ken Parker, editadas pelo lendário Otacílio d’Assunção, vulgo Ota. Caiu na graça dos leitores e logo ganhou sua própria série mensal. A revista ocupou o segundo lugar na grade de vendas da editora – só ficando atrás do clássico fumetti Tex – com impressionantes 80 mil exemplares vendidos todos os meses.
Nos dois anos seguintes, Chet manteve sua posição inabalável, até que, por problemas administrativos, a publicadora carioca fechou suas portas, interrompendo, no processo, o gibi no número 22. Mesmo assim, a popularidade do personagem o levou a ser republicado na Europa e em alguns países da América Latina.
Entendendo a necessidade de se resgatar um dos personagens mais queridos da História em Quadrinho Brasileira, a redação da Ink & Blood Comics produziu essa refinada edição, que conta com os desenhos de Marilin Annies, Fábio Chibilski e Cidgley Vantroba; além de atrativos à parte que só enriqueceram ainda mais a publicação, como a ilustração central (que serve de pôster) assinada pelo artista internacional Fred Macedo, e capa e 4ª capa impactantes, produzidas por Paulo José e Jolba respectivamente.
O interessado poderá adquirir a edição acessando o site da editora http://www.inkbloodcomics.com/ , ou entrando em contato pelo e-mail inkbloodcomics@gmail.com . São 56 páginas de aventura, miolo P/B, formato 15 x 21 cm, capa colorida.
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Saiba um pouco mais sobre Chet, clicando aqui.
Comentários
Muito obrigado pela força que está dando a revista Chet.
É de grande importância ter grandes nomes como o seu ajudando na divulgação. um grande abraço, amigo.
Com certeza vou querer conhecer esste material. Abraço.
Andre Bufrem
A vc e ao Fábio, da Ink and Blood Comics e toda equipe empenhada nesse projeto que traz de volta o grande Chet, parabéns e muito sucesso!
Recomendo o gibi do Chet pra todos q gostam de ler e curtir uma boa história, sem preconceito.
Uma boa história de época é pra todos aqueles q são jovens de espírito.Confiram!
Adoro o personagem Chet. Acompanhei na década de 80 as edições através da extinta editora Vecchi. Como tenho saudade daquela época... Fico feliz com esse resgate do caubóy. Parabéns pela força!