Com a história “Quem é Gwen Reilly?”, Spider-Girl (Garota-Aranha) a filha de Peter Parker e Mary Jane de um futuro alternativo reestréia mais uma vez, agora na quinta edição da revistona The Amazing Spider-Man Family.
Dona de um fã-clube pra lá de fiel, a garota aracnídea vem provando a cada dia que boas tramas não cansam a beleza dos leitores – independente do fato de que seus títulos solos anteriores não tenham alcançado os patamares de venda desejados pela Marvel Comics. Ou seja: a culpa não é da personagem e de seus autores se a grande massa de público não conhece o material.
A curiosidade do momento repousa na tal Gwen Reilly. Mesmo o leitor mais desavisado deve lembrar que “Gwen” é o nome do grande amor do Homem-Aranha, que faleceu anos atrás, durante um combate do herói com o Duende Verde. Já “Reilly”, além de ser o sobrenome de solteira de tia May, foi também adotado pelo falecido clone de Peter.
Muita gente ainda torce o nariz para a bagunçada "Saga do Clone” publicada nos anos 1990 (inclusive este que aqui escreve), mas é importante notar que Tom DeFalco (roteiro) e Ron Frenz (arte e co-planejamento) souberam conduzir com inteligência todas as ramificações decorrentes daquele período sinistro da vida do Aranha nas aventuras dessa sua “filha alternativa.” Além da dupla, a série conta com o veterano Sal Buscema na arte-final.
© Copyright Roberto Guedes
Dona de um fã-clube pra lá de fiel, a garota aracnídea vem provando a cada dia que boas tramas não cansam a beleza dos leitores – independente do fato de que seus títulos solos anteriores não tenham alcançado os patamares de venda desejados pela Marvel Comics. Ou seja: a culpa não é da personagem e de seus autores se a grande massa de público não conhece o material.
A curiosidade do momento repousa na tal Gwen Reilly. Mesmo o leitor mais desavisado deve lembrar que “Gwen” é o nome do grande amor do Homem-Aranha, que faleceu anos atrás, durante um combate do herói com o Duende Verde. Já “Reilly”, além de ser o sobrenome de solteira de tia May, foi também adotado pelo falecido clone de Peter.
Muita gente ainda torce o nariz para a bagunçada "Saga do Clone” publicada nos anos 1990 (inclusive este que aqui escreve), mas é importante notar que Tom DeFalco (roteiro) e Ron Frenz (arte e co-planejamento) souberam conduzir com inteligência todas as ramificações decorrentes daquele período sinistro da vida do Aranha nas aventuras dessa sua “filha alternativa.” Além da dupla, a série conta com o veterano Sal Buscema na arte-final.
© Copyright Roberto Guedes
Comentários
Na versão deste texto que recebi no Yahoo, você o termina citando a maravilhos capa do Romitão.
Já, aqui no Blog, o texto termina com a menção ao Buscema e não cita o Romita.
Por que duas versões?
Abraços
Cesar
Ficou muito legal à maneira como Alias, da Marvel Max, teve a série de garotas aranhas sendo explorada. Uma delas é filha adotiva do chato J. Jonah Jameson. Mas, às vezes, penso, que seja sugar até onde pode de um personagem. E atrapalhar ainda mais a vida de um cara sofredor como o Peter.
Sentia falta desse material. Que bom que tenho novas notícias.
Valcir
Andre Bufrem
Abraços!
Wendell
Lembro que, na época em que prestei serviço pra Panini, havia a possibilidade da Garota-Aranha integrar uma revista mix - que contaria ainda com as histórias da linha "Geração Marvel" (que, inclusive, editei na ocasião). Mas não sei em que pé isso ficou.
André, trata-se da mesma personagem.
Cesão, eu comi bola. Liberei o texto antecipadamente sem a revisão final. Na verdade, a capa é de Ron Frenz, e não do Romitão, OK?
Abraços!