Um homem estava à beira de um colapso nervoso. Ele estava encurralado. Humilhado por todos os últimos acontecimentos injustos a que fora obrigado a passar – às perseguições impiedosas e canalhas, às mentiras, às invejas e às juras de morte – que não sabia mais para que lado virar, nem a quem recorrer.
Nessa hora, num momento desses, a família pode ser a pá de cal para o soterramento derradeiro. “Amigos", então... ora, é assim que nós os definimos de vez.
Nessa hora, num momento desses, a família pode ser a pá de cal para o soterramento derradeiro. “Amigos", então... ora, é assim que nós os definimos de vez.
Só lhe restava mesmo cair ao solo de joelhos, e orar aos céus, ao Senhor de toda a criação... e ao Leão de Judá, o Verbo Divino - que era, que é, que estava lá no princípio, e que haverá de voltar... para Sua própria honra e glória eterna!
Em meio ao turbilhão de palavras desesperadas, do pranto e do gemido, baixou a luz da provisão, feito um raio fulgurante e escarlate... como um meteoro desenfreado zunindo pela freeway do abismo espacial. E, então... SHEKINAH!
Impávido... destemido... pronto para o que der e vier, o homem renovado, renascido de vez alçou vôo, sempre para o alto e avante. Seu traje era azul feito o infinito, e seu semblante alvo branco. Ele trazia em seu bojo a esperança e a vitória. Sua boca era como uma lança afiada, e manifestava palavras proféticas. Seu braço esquerdo, de mira perfeita, empunhava uma funda, e a sua destra, a Espada do Espírito.
Por onde ele passava, os inimigos do bem caíam com a fronte destroçada, como pequenos e miseráveis Golias – para jamais se erguerem outra vez. E todas as testemunhas admiravam-se de seu poder. Mas a força dele... ah, não dele provinha... já que era uma graça concedida. Concedida àquele que O procura... ao que foi escolhido pelo Pai ainda antes de nascer.
Por isso, sê fiel ao Excelso, e não tema os falsos “iluminados”, os que constroem seus obscenos obeliscos em terreno arenoso. Os que sorvem ganância, arrotam arrogância, e por isso o destino deles já está decretado. Já a tua paga, meu querido e fiel irmão, terá dividendos eternos.
© Copyright Roberto Guedes. Todos os direitos reservados.
Em meio ao turbilhão de palavras desesperadas, do pranto e do gemido, baixou a luz da provisão, feito um raio fulgurante e escarlate... como um meteoro desenfreado zunindo pela freeway do abismo espacial. E, então... SHEKINAH!
Impávido... destemido... pronto para o que der e vier, o homem renovado, renascido de vez alçou vôo, sempre para o alto e avante. Seu traje era azul feito o infinito, e seu semblante alvo branco. Ele trazia em seu bojo a esperança e a vitória. Sua boca era como uma lança afiada, e manifestava palavras proféticas. Seu braço esquerdo, de mira perfeita, empunhava uma funda, e a sua destra, a Espada do Espírito.
Por onde ele passava, os inimigos do bem caíam com a fronte destroçada, como pequenos e miseráveis Golias – para jamais se erguerem outra vez. E todas as testemunhas admiravam-se de seu poder. Mas a força dele... ah, não dele provinha... já que era uma graça concedida. Concedida àquele que O procura... ao que foi escolhido pelo Pai ainda antes de nascer.
Por isso, sê fiel ao Excelso, e não tema os falsos “iluminados”, os que constroem seus obscenos obeliscos em terreno arenoso. Os que sorvem ganância, arrotam arrogância, e por isso o destino deles já está decretado. Já a tua paga, meu querido e fiel irmão, terá dividendos eternos.
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Comentários
Rogério
Obrigado por "passarem" por aqui, e prestigiarem, OK?
Parabéns.
Carlos
Cheguei atrasado, mas ja li todos os posts, estarei aqui seguindo o blog, ate pq, como ja disse um dia poderei me orgulhar de ter lido a Obra Completa de Roberto Guedes no original, hehe
abraçao
Bem-vindo ao blog, chapa!
Abração,
Igor
É um prazer vê-lo por aqui!
Abração!