O
terceiro número da revista independente especializada em quadrinhos, STATUS
COMICS, relata a trajetória dos gibis de
terror nos Estados Unidos e Brasil, desde os anos 1950 até o presente. Suas páginas apresentam muitas
histórias de bastidores, artes raras e depoimentos de importantes autores,
editores e desenhistas.
Entre as personalidades destacadas, constam: Marv
Wolfman, James Warren, Wally Wood, Johnny Craig, Bill Gaines, Rodolfo Zalla, Miguel
Penteado, Esteban Maroto, José Ortiz, Jack Davis, Neal Adams, Bernie Wrightson,
Gary Friedrich, Frank Frazetta, Gene Colan e Karen Berger. A edição é dividida em cinco
riquíssimos capítulos:
O nascimento do terror –
O surgimento e a expansão da avassaladora linha de quadrinhos da EC Comics – iniciada
com Tales from the Crypt, The Vault of Horror e The Haunt of Fear –
que influenciou todo o mercado editorial e conquistou milhões de fãs pelos
Estados Unidos. Mas que também atraiu a fúria dos conservadores e levou seus
editores aos tribunais, gerando muito preconceito em relação às HQs, e a
criação do famigerado código de censura aos gibis.
Warren: a revolução do
terror – Caberia à Warren Publishing ludibriar os olhos atentos da
censura, ao lançar, a partir de meados dos anos 1960, suas vistosas publicações
com capas pintadas em formato magazine – Creepy, Eerie e Vampirella
– repletas de criaturas sobrenaturais, mulheres exuberantes e desenhos
arrojados. Hunter, El Cid, Múmia, Spectro e Darklon – o Místico, são apenas alguns
dos vários personagens estudados neste capítulo fantástico.
Casa das Ideias... casa
do horror – Dedicado aos quadrinhos de horror da Marvel, produzidos na
década de 1970. Drácula, Lobisomem, Monstro de Frankenstein, Blade, Morbius e
Motoqueiro Fantasma estão entre as mais celebradas criações do período,
publicados tanto em gibis coloridos quanto em magazines preto e branco que marcaram
época.
Vertigem macabra –
Um dia, a DC Comics cansou de ser vista apenas como a editora dos “heróis
bonzinhos”, e decidiu investir em histórias de mistério e fantasia que transgredissem
o senso comum. Do Desafiador de Neal Adams ao Monstro do Pântano de Alan Moore.
Da tradicional House of Mystery ao despontar do selo Vertigo.
Terror made in Brazil –
Narra e analisa a escalada do gênero em bancas brasileiras.
Do lançamento de Terror Negro em 1951, pela paulista
La Selva às clássicas Kripta, Spektro, Calafrio, de RGE, Vecchi e
D-Arte. Um capítulo que também fornece informações sobre os “heróis” do
terror nacional: Mirza (Eugênio Colonnese), Demônio da Noite (Gedeone) e Múmia
de Kharis (Lucchetti e Shimamoto).
Para saber mais informações e
como adquirir um exemplar, escreva para o e-mail guedesbook@gmail.com Mas não
demore, pois a tiragem é limitada.
STATUS COMICS 3 – Guedes
Manifesto Produções Editoriais – Formato: 14, 5 x 20,5 cm – 36 páginas. Edição
e reportagem: Roberto Guedes – Diagramação: Sandro Marcelo – Capa:
Mike Ploog (arte), John Castelhano (cores) e Robbie Prado (diagramação).
© Copyright Roberto Guedes. Todos os direitos reservados.
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