Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2011

Promoção Meteórica de final de ano

Papai Noel chegou mais cedo aqui no Manifesto, por isso aproveite a oportunidade para completar sua coleção do Almanaque Meteoro, com desconto de mais de 10% e sem os custos de frete. Ou seja, em vez dos R$ 21,00, você paga apenas R$ 18,00 pelas três edições autografadas! Almanaque Meteoro 1, 2 e 3 Guedes Manifesto Produções Editorias Editor e roteirista: Roberto Guedes Apresentações: Quadrinhos, artigos e entrevistas Personagens: Meteoro, Zan-Garr, Patrulheiro Audacioso, Zax, Mylar, Chet, Capitão 7, Fantasticman e Jonni Star Autores e artistas convidados: Seabra, Aluísio de Souza, Marcio Baraldi, Júlio Cesar Zvir, Wilde Portella, Bira Dantas, Emir Ribeiro, John G. Pierce, A-Lima, André Valle, Carlos Henry, André Vazzios, Marcelo Borba, Fabio Cerqueira e Claudio Vieira. Entrevistados: Steve Englehart, Primaggio Mantovi, Rodolfo Zalla e Oscar Kern. Colaboradores: Gérson "Homem-Mofo" Fasano, Paulo Ricardo Abade Montenegro, Cesar Brito, Zé Borba, Bruno Zório, Sandro

Pôsteres dos Super-Heróis Brasileiros

Dando uma fuçada básica pelo Facebook, deparei-me com uma grata surpresa no perfil de Lancelott Martins, fanzineiro dos bons - que, de uns anos pra cá, dedica-se à pesquisa e resgate virtual da memória quadrinística em seu ótimo blog HQ Quadrinhos. Trata-se de pôsteres com inúmeros super-heróis brasileiros, como Meteoro, Vingador Mascarado, Capitão 7, Homem-Força, Penitente, Judoka, Golden Guitar, Fantasticman entre outros tantos. Lancelott assina a arte de cada pôster, que vem mesclada com capas de antigas publicações do herói em questão. No caso de Os Protetores, que criei em meados dos anos 1980, e cheguei a oferecer para as editoras Noblet e Escala, Lance sobrepôs as figuras heroicas de Estrela Negra, Furacão e Montanha à da primeira revistinha independente do grupo, lançada há quase 20 anos (não sei como ele conseguiu essa edição!) com arte do meu, então, parceiro de produção Joe Prado - pra quem não sabe, hoje Joe é o principal agenciador de desenhistas para o mercado amer

O mal que não está nos gibis

Em 11 de setembro de 2001 o mundo foi abalado pelo atentado às Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova York, que vitimou milhares de vidas inocentes. Houve uma comoção generalizada, e não faltaram homenagens e honrarias à memória dos mortos, tanto no campo cinematográfico, quanto no musical. Sensibilizada, a Marvel Comics - principal editora de revistas em quadrinhos dos Estados Unidos -, encomendou à equipe criativa de seu personagem mais popular, o Homem-Aranha, a produção de uma história que captasse o sentimento de incredulidade e tristeza do povo americano, em especial, da população nova-iorquina - que é composta por pessoas de todas as nacionalidades. No que diz respeito à história em si, é perceptível a angústia e a sensação de impotência não apenas em relação ao Aranha, mas também a outros heróis emblemáticos, caso do Capitão América. Afinal, onde eles estavam no momento do ataque? Por que eles, do alto de sua presumível superioridade física e mental não impediram os te

Você é Robin ou Wertham?

Se existe um personagem dos Quadrinhos pra lá de ridicularizado e difamado no decorrer dos anos, este é o Robin! Idealizado em 1940 com a finalidade de suavizar a atmosfera soturna das histórias de Batman, e, também, para que os leitores mirins tivessem um herói de sua idade para se identificar, o Menino Prodígio seria acusado na década seguinte de compor um casal gay com o Cruzado Embuçado, devido a envenenadora campanha do psiquiatra Fredric Wertham contra os "malignos" gibis - impetrada, principalmente com o lançamento de seu livro A Sedução do Inocente,  em 1954. Por causa dele se criou um código censor, o "Comics Code", para controlar a violência e a sensualidade das histórias, inúmeras revistas de terror simplesmente desapareceram das prateleiras, cabeças rolaram nas redações; e "agentes comunas" foram apontados para justificar tamanha sandice digna da Idade Média - e viva a Guerra Fria! Isso teve reflexo no Brasil - que sempre adorou copiar o bo

O Quadrinho brasileiro vai vencer!

Se formos levar em conta a profusa produção dos estúdios de Mauricio de Sousa, teremos aqui, um caso de grande sucesso, tanto criativo e profissional, quanto comercial. Aliás, este último aspecto é o que mais se destacou ao longo da carreira de Mauricio, que soube (como poucos neste mundo) transformar seus personagens em marcas registradas de enorme apelo comercial, sem, contudo, perder sua importância cultural. Alguém aí tem coragem de dizer que a Turma da Mônica não se trata de uma legítima HQB? "Ah, mas ele se baseou na Disney, na Luluzinha..." - alguém pode lembrar. E daí? Ou melhor, e por que não? Quando a Editora Abril começou a editar o Pato Donald no Brasil, lá atrás, em 1950, seu fundador, Victor Civita, sabia muito bem que os Quadrinhos Disney tinham tudo para dar certo por aqui. Que eu saiba, nenhum editor/diretor brasileiro (ou radicado por aqui), tinha em mãos um produto tão popular para começar a tocar sua editora como Civita tinha. Assim, com certeza, Maur

Mas ela não é uma gracinha?

Muita gente curtiu a história backup “Zax, o Meteoro Humano” publicada recentemente no ALMANAQUE METEORO 3. Quem já leu, está por dentro, e quem ainda não viu, talvez até já tenha lido por aí em algum lugar do que se trata... Em todo caso não serei eu aqui e agora, que irá contar os detalhes surpreendentes da trama – mas claro, aconselho o distraído a comprar logo o gibi antes que se esgotem os exemplares! Antes sim, disponibilizo para os intrépidos seguidores do Mascarado Voador o sketch da personagem Laura Lopez, feito por meu chapa e talentoso desenhista Marcelo Borba, no mesmo estilo cartum que foi usado, ao meu pedido, na revista. Como nota de curiosidade, Laura acabou ficando de fora da HQ, o que, por si só, já justifica esta postagem. Uma espécie de “brinde” aos leitores, OK? Ah, e quem está no Facebook poderá ver mais um sketch feito no mesmo estilo pelo Borba, desta feita, do personagem Zax. Abraços meteóricos! © Copyright Roberto Guedes. Todos os direitos res

60 anos da 1ª Exposição Internacional de Quadrinhos

Recebi ontem um e-mail de Franco de Rosa, relembrando o importante acontecimento ocorrido no dia 18 de junho de 1951, nas dependências do Centro de Cultura e Progresso, localizado na Rua José Paulino 64, bairro paulistano do Bom Retiro. Portanto, há exatos 60 anos! De lá para cá, muita água rolou por debaixo da “ponte” chamada História em Quadrinho, e, creio, vale aqui, uma pequena recapitulação da pioneira empreitada realizada por cinco jovens apaixonados pela Arte Seqüencial naqueles tempos de outrora: Jayme Cortez, Sylas Roberg, Reinaldo de Oliveira, Miguel Penteado e Álvaro de Moya (o único sobrevivente do evento). Juntos organizaram a tal “Exposição Internacional de Histórias em Quadrinhos” – considerada por muitos, desde então, como a “1 a do mundo” –, que deixou estupefatos vários segmentos da sociedade; mas que teve a ousadia de provar que no Brasil havia sim, amantes de HQs. Sem os recursos e facilidades de que dispomos hoje em dia, os rapazes suaram um bocado para conseg

Não deixe sua coleção do Meteoro incompleta!

Se você é daqueles que está curtindo cada vez mais as novas aventuras do Mascarado Voador nas páginas do ALMANAQUE METEORO, então não vai querer que as histórias clássicas do nosso herói, reprisadas no título Meteoro Comics, faltem em sua coleção, não é mesmo? Por isso, aproveite que ainda tenho em estoque e reserve agora mesmo seus exemplares autografados, escrevendo para guedesbook@gmail.com – Tá Falado! Meteoro Comics 1 “Participação especial: Raio Negro” A revista traz duas histórias empolgantes: "Quando os heróis se encontram!", de Roberto Guedes (roteiro), Horácio Jordan (desenhos) e André Valle (arte-final), com o encontro de Meteoro e Raio Negro, o clássico super-herói de Gedeone Malagola (detalhe: é a última HQ inédita com Raio Negro, publicada antes do falecimento de Malagola); e "Quem foi Meteoro?", de Roberto Guedes (roteiro) e Marcelo Borba (arte). Trata-se de uma comovente aventura do herói no futuro. SM Editora Formato: 15,5 x 21 cm Capa colori

Almanaque Meteoro 3 à venda!

É hora de bradar efusivamente intrepid one, sua espera chegou ao fim! O aguardado terceiro número do Almanaque Meteor o finalmente chegará às prateleiras das bancas e livrarias especializadas na segunda semana de junho, mas você já pode reservar seu exemplar AGORA mesmo! E não marque bobeira, pois as 50 primeiras pessoas que fizerem pedidos receberão de brinde um exemplar da revista Meteoro Comics (título com reedições das primeiríssimas histórias do personagem, publicadas originalmente na década de 1990). – São muitas as atrações deste novo Almanaque Meteoro, a começar pela belíssima capa desenhada por Sebastião Seabra, com cores vibrantes de Zé Borba, que mostra o herói beijando uma sensual supervilã – Sweet Suzy – e com a pretendente Laura Lopez completamente chocada (ou seria enciumada?). – Na história de abertura “Doce Beijo, Amarga Decepção”. Roger Mandari e a turma do Colégio Central vão assistir a um show aparentemente imperdível em uma badalada casa de espetác

E o Stan Lee vem aí também!

Bem, muita gente me pergunta e não custa nada explicar: não é novidade pra ninguém que estou escrevendo um livro sobre a carreira de Stan Lee, o “pai criador” do Universo Marvel. A notícia veio à baila na internet já faz alguns meses, e foi passada à imprensa especializada pelo próprio chefão da Editora Kalako, o lendário Franco de Rosa! A produção levou tempo, e ainda faltam certos detalhes para o término da obra, levando mais algumas semanas para isso (já o lançamento, ficará por conta do cronograma da editora), mas posso te garantir que vai ficar uma beleza! OK! Eu sou suspeito pra dizer isso, afinal sou o autor, mas realmente acho que será um item que nenhum True Believer vai querer ficar sem! E que mais posso confessar aqui? Ora, é divertido escrever sobre Stan... afinal, Stan é um cara divertido! Ops! “um” cara, não! O CARA! Roteirista de mão cheia, visionário, figura inspiradora para centenas de profissionais, e admirado por milhões (!) de leitores de várias gerações nas últ

ZAX vem aí!

Mais importante do que se fartar de trabalho – de projetar seus sonhos para o futuro e não saber se estará lá para usufruir do resultado de seus esforços – é descansar ao final do dia, seguro de ter feito o máximo e o melhor que podia. O amanhã, portanto, a DEUS pertence. Com este lema em mente, a equipe do Manifesto produz a passos seguros a próxima e meteórica edição do imbatível ALMANAQUE METEORO! Em fase final de diagramação e revisão, solto mais uma imagem enigmática que estará a compor as suas, desde já, desejáveis páginas! Quem é ZAX? Qual a sua participação e importância na vida de ROGER MANDARI, vulgo METEORO, O MASCARADO VOADOR ? E, principalmente: por que ele é tão gritantemente semelhante ao nosso herói? Esta e outras perguntas só poderão ser respondidas com a leitura da revista, mas eu não perderia por nada deste mundo a chance de deixar teu coração na boca, ó intrepid one! Até daqui a pouco! © Copyright Roberto Guedes. Todos os direitos reservados.

Quem manda é a mulher!

As vésperas do lançamento da terceira edição do incomparável ALMANAQUE METEORO, eu volto aqui para atiçar um pouco mais a curiosidade do (a) intrepid one, aproveitando a deixa do “Dia Internacional da Mulher”. A razão disto é que a história do Mascarado Voador terá como estrela convidada uma VILÃ! Quer dizer, não sei se a palavra exata seria esta, já que as razões da moça, de repente, não são lá tão malignas, pelo menos no que diz respeito ao nosso querido Meteoro – como você pode conferir ao lado (apenas um detalhe de uma imagem maior delineada pelo mestre do traço Sebastião Seabra). Dizer mais alguma coisa sobre a bela moça mascarada, e a respeito do enredo não é aconselhável. Mas posso te garantir que Laura Lopez não ficará nada feliz com o desenrolar dos fatos. Ora, quem mandou a loirinha do Colégio Central ser tão confiante, é ou não é? Por enquanto é isso. Aguarde, pois, que o melhor vem a seguir! Tá falado! © Copiright Roberto Guedes. Todos os direitos reservados.

Atrações internacionais no próximo Almanaque Meteoro

Todo mundo me pergunta sobre as novidades que vão pintar no terceiro número do Almanaque Meteoro, e a razão para a demora, já que a mesma deveria ter saído no finalzinho do ano passado. Quanto a esta última indagação, aproveito para esclarecer que uma série de contratempos fez com que a produção da revista atrasasse além do tempo previsto para uma publicação independente que conta com vários colaboradores. Mas nada que comprometa a qualidade final da mesma – muito pelo contrário! –, conforme você poderá confirmar assim que o lançamento for anunciado na imprensa especializada. E para mostrar que o pessoal do Manifesto não brinca em serviço, veja a imagem ao lado. Trata-se de uma convidada muito especial que irá pintar na terceira edição: Jonni Star! Ainda desconhecida do público brasileiro, essa super-heroína norte-americana fará sua estreia em Terra Brasilis em uma História em Quadrinhos especialmente escrita por seu criador, John G. Pierce para o Almanaque Meteoro 3, desenhada po

Entrevista com Mozart Couto

Enquanto eu corro aqui com a finalização de um livro, a produção da nova edição do Almanaque Meteoro, artigos sobre HQs para essa e aquela publicação, além de outras coisinhas que não posso falar nada agora, deixo com o intrépido amigo seguidor deste blog, um arquivo com a entrevista que fiz com um dos nomes mais importantes da história dos Quadrinhos no Brasil: Mozart Couto! (Foto ao lado, nos anos 1980) Mozart é um verdadeiro “monstro sagrado” do lápis e nanquim, que iniciou sua carreira no final dos anos 1970. Fez parte do cast de artistas da originalíssima editora Grafipar, alcançando picos de popularidade em meio ao fandom nacional devido aos seus trabalhos vigorosos para Vecchi, D-Arte, Press Editorial e Editora Abril. Foi um dos pioneiros no desbravamento do mercado estrangeiro, ao colocar suas obras na Europa; e na década de 1990 também trabalhou para companhias norte-americanas como Image e Dark Horse. No início deste século, produziu Quadrinhos e livros teóricos de

Pé na tábua, Patrulheiro!

Nem só de super-heróis vive um roteirista de Histórias em Quadrinhos. Depois da ótima acolhida no fandom proporcionada por sua estréia nas páginas de Almanaque Meteoro 2, recebendo até uma belíssima homenagem no blog HQ Quadrinhos do ilustrador e pesquisador Lancelott, o Patrulheiro Audacioso irá estrelar um álbum especial (ou graphic novel, se preferir) em cujas páginas todos os seus segredos serão revelados – ou quase todos! Quem ele é de fato? Como entrou para aquela corporação militar secreta? E por que seu companheiro de aventuras, um cão da raça pastor alemão, só pode ser visto pelo paladino das estradas e pelos criminosos? As respostas para estas e outras indagações você só terá ao ler a novíssima aventura! O roteiro já está quase completo, mas ainda prefiro manter o nome do artista convidado em segredo, só para aumentar ainda mais a curiosidade do amigo leitor. Ao lado, uma página promocional, feita por Aluísio de Souza e André Valle – a mesma dupla responsável pela primei

Criador de Mary Marvel encontra-se hospitalizado

Recebi esta notícia faz poucos minutos do amigo norte-americano John G. Pierce, que por sua vez, foi informado por Paul Charles Hamerlinck (especialista em Fawcett Comics e colaborador da revista Alter Ego ). Mark Swayze, desenhista co-criador de Mary Marvel com o roteirista Otto Binder, sofreu um pequeno ataque do coração no último sábado e ainda encontra-se hospitalizado. Apesar do estado de saúde preocupante que ainda inspira muita atenção, não perdeu o bom humor, e disse para o médico “Deixe-me cair fora daqui!”. A equipe médica evita qualquer procedimento mais invasivo, devido aos possíveis riscos advindos de sua avançada idade – nada menos do que 97 anos –, e, por enquanto faz somente exames de sangue e eletrocardiogramas. Swayze é um dos poucos artistas remanescentes da "Era de Ouro dos Quadrinhos de Super-Heróis". Os parentes e amigos próximos solicitam a todos os seus admiradores que o coloquem em suas orações. © Roberto Guedes. Todos os direitos reservad

Capitão Mistério e os Quadrinhos europeus

Outro dia mesmo, enquanto organizava minha coleção de revistas, deparei-me com alguns exemplares antigos da importante revista portuguesa O Mosquito, uma das mais tradicionais publicações de Banda Desenhada (Histórias em Quadrinhos) de nossa pátria irmã, que, durante 50 anos, apresentou em suas páginas um leque de personagens e autores dos mais variados e ricos: de Lee Falk a Jayme Cortez, de Jesus Blasco a E. T. Coelho, de Mandrake a Cuto. Infelizmente não tenho muitas edições de O Mosquito, na verdade, as que eu possuo, já são de seus estertores em 1986, adquiridas há mais de 20 anos na saudosa livraria Muito Prazer, localizada na Av. São João, capital paulistana. Uma dessas é o Almanaque O Mosquito 1986, que destaca em sua capa o aventureiro (quase super-herói) Capitão Mistério, criado em 1944 por Emílio Freixas, o “poeta da linha” – de acordo com artigo interno, redigido por Manuel Dominguez Navarro. Freixas nasceu na Espanha, em fins do século 19. Nos anos 1930, começou

TOCOU ROCK A NOITE INTEIRA

Foi uma madrugada quente, estrelada e pra lá de diferente, aquela de 1992 quando Kleber Stanquevisch, Wesley Motoki, Leandro Ciasca e o bacana que escreve estas adentraram um fuleiro estúdio de gravação no bairro histórico do Ipiranga, para registrar uma verdadeira pérola que jamais figurou no cancioneiro brasileiro. As garotas ficaram do outro lado da sala acústica, juntas ao técnico de som, revezando com a pesada câmera VHS, a fim de captarem minhas constantes saídas de tom; as intermináveis afinações de Wesley; e os ensaios da “cozinha”, protagonizados pelas baquetas de Leandro e as quatro cordas do Klebão – nosso eterno viking! Aos poucos as coisas se ajeitaram – também, com um virtuoso feito Wesley solando, não há quem não se empolgue! E Leandro, inspiradíssimo ainda encaixou uma introdução de piano triunfal de fazer os caras do Status Quo repensarem Rockin’ All Over The World. Após exaustivas horas de repetidas investidas, enfim, saímos de lá encharcados de suor, roucos e meio su