A novíssima
edição do Gibilândia reúne histórias nunca antes publicadas ou
republicadas no Brasil, além de um artigo abrangente sobre o Fantasma, a mais popular
criação de Lee Falk. O resgate cultural e artístico já começa pela capa: um dos
mais expressivos close-ups de Kit Walker assinado por Luiz Fernando Guimarães
(Lutz), que apareceu originalmente na quarta capa de O Fantasma Magazine
1, de abril de 1953.
Em suas
páginas, material de qualidade produzido por grandes nomes da indústria dos
comics e da literatura, enquanto que a reportagem mergulha fundo na mitologia
do Espírito que Anda. Dos clássicos assinados por Ray Moore, passando pela
editora escandinava Egmont, e aventuras criadas por autores brasileiros: Walmir
Amaral, Gutemberg Monteiro, Julio Shimamoto e Primaggio Mantovi.
Um GB
incrível e imperdível para os colecionadores e estudiosos da Nona Arte. Por essas
e outras, não demore para garantir seu exemplar. Jamais se esqueça: A TIRAGEM É
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A
BORBOLETA – Marian Michaels,
uma cantora em ascensão na badalada Las Vegas é também a Borboleta, simplesmente
a primeira super-heroína negra das histórias em quadrinhos. Criada pelo
roteirista Gary Friedrich e pelo desenhista John Celardo, estreou em agosto de
1971 nas páginas de Hell-Rider 1, um magazine preto e branco da Skywald
Publications. Uma raridade praticamente desconhecida mesmo nos Estados Unidos,
em domínio público, recuperada pelo Guedes Manifesto e publicada pela primeira
vez no Brasil. Borboleta é linda e bem-sucedida em suas duas identidades, e
muito antes da cantora mutante Cristal da Marvel Comics, já ofuscava os
adversários com seus poderes cintilantes. De quebra, ainda humilha um criminoso
vestido de Ku Klux Klan.
CHANTAGEM
– Aqui está a segunda
HQ nacional do famoso espião da Marvel feita pelo pessoal da Editora e Gráfica Trieste,
para Nick Fury, Agente da S.H.I.E.L.D. 7, de novembro de 1969. Uma
relíquia histórica para fã nenhum perder. Embora não contenha créditos, é
provável que pelo menos os desenhos tenham sido feitos por “Sergio”, o mesmo artista
da primeira história do Fury, republicada em Gibilândia 7.
MONSTRO
ASSASSINO – Mais um
conto perturbador da Skywald, a editora que ousou competir com os magazines de
horror da Warren Publishing no começo da década de 1970. Extraída de Psycho
13, de julho de 1973, essa trama tem um final dos mais improváveis, escrito pelo
romancista Augustine Funnell, no traço impactante do desenhista peruano Pablo
Marcos.
Gibilândia
19 - Guedes
Manifesto Produções Editoriais - Editor-chefe:
Roberto Guedes - Editor de
Arte: Sandro Marcelo - Capa: Lutz
(arte), John Celardo (Borboleta) e John Castelhano (cores) - Formato: 15
x 21 cm – 36 páginas
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