Trecho extraído da matéria de 13 páginas "A HISTÓRIA DOS QUADRINHOS NO BRASIL", publicada em ALMANAQUE METEORO 2.
* Em 1935, o jornalista carioca Roberto Marinho lança o Gibi (título que fez tanto sucesso, que acabou por virar sinônimo de “revista em quadrinhos” no Brasil).
Em 1952, Marinho fundaria sua publicadora de revistas, a Rio Gráfica e Editora que, assim como a EBAL também ficaria conhecida por uma sigla: RGE.
Somente nos anos 1980, o nome mudaria de forma definitiva para “Editora Globo”, estabelecendo de vez a ligação entre o jornal – quer herdou de seu pai – e a maior rede de televisão do Brasil.
A RGE chegou a ser a editora com mais títulos em banca em meados dos anos 1960. Seu grande carro-chefe nos gibis era mesmo O Fantasma de Le Falk, mas seu leque de editados ia de material da Hanna-Barbera, Marge, Charlton, Marvel Comics e tudo o que se pode lembrar que tenha sido um dia lançado. Marcou época com a revista de horror Kripta – com histórias maduras da Warren Publishing. *
Veja a promoção deste e de outros títulos de minha autoria, clicando aqui.
© Copyright Roberto Guedes. Todos os direitos reservados.
* Em 1935, o jornalista carioca Roberto Marinho lança o Gibi (título que fez tanto sucesso, que acabou por virar sinônimo de “revista em quadrinhos” no Brasil).
Em 1952, Marinho fundaria sua publicadora de revistas, a Rio Gráfica e Editora que, assim como a EBAL também ficaria conhecida por uma sigla: RGE.
Somente nos anos 1980, o nome mudaria de forma definitiva para “Editora Globo”, estabelecendo de vez a ligação entre o jornal – quer herdou de seu pai – e a maior rede de televisão do Brasil.
A RGE chegou a ser a editora com mais títulos em banca em meados dos anos 1960. Seu grande carro-chefe nos gibis era mesmo O Fantasma de Le Falk, mas seu leque de editados ia de material da Hanna-Barbera, Marge, Charlton, Marvel Comics e tudo o que se pode lembrar que tenha sido um dia lançado. Marcou época com a revista de horror Kripta – com histórias maduras da Warren Publishing. *
Veja a promoção deste e de outros títulos de minha autoria, clicando aqui.
© Copyright Roberto Guedes. Todos os direitos reservados.
Comentários
Sandro
Valdenir